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Celulose Riograndense e Banco de Alimentos firmam parceria para transformar o desperdício em benefício social

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Para comemorar a instalação do novo Projeto de aproveitamento de excedentes alimentares industriais, do Banco de Alimentos, reuniram-se no refeitório da CMPC Celulose Riograndense, o diretor-presidente Walter Lídio Nunes (Celulose Riograndense), o Industrial Jorge Luiz Buneder (Stemac), o Empresário Klaus Gerdau Johannpeter  (Gerdau), o Diretor Mauro De Marchi (Sodexo), o Diretor Paulo Renê Bernhard (Banco de Alimentos/FGBS) e a Diretora do PROJARI, Irmã Nilva Dal Belo, e convidados.

Na oportunidade, deu-se inicio as atividades de aproveitamento dos “excedentes alimentares” que deverão beneficiar diariamente cerca de 200 pessoas da Associação Beneficente São José, entidade que é a mantedora do PROJARI (Projeto Artesanato, Recreação e Informática), de Guaíba. 

Na oportunidade, Jorge Luiz Buneder destacou a importância da iniciativa, enfatizando a participação das empresas na área de responsabilidade social “Hoje temos empresas de todo o Estado adotando essa prática e usando a metodologia desenvolvida pela Rede de Bancos de Alimentos” disse.

Durante o evento, o diretor-presidente da Celulose Riograndense, Walter Lídio Nunes, destacou que “transformar o desperdício de alimentos em benefício social é a essência do esforço conjunto das empresas, do Banco de Alimentos e da Sodexo do Brasil.” Ele lembrou ainda que “há pouco tempo, por questões normativas e de legislação, não era permitida a doação de excedentes de produção de alimentos. Com isso, a comida que poderia alimentar muitas pessoas, era desperdiçada. Resolvidas essas questões legais, abre-se um leque de oportunidades para aproveitamento dos excessos de produção”.

O Termo de Parceria foi assinado pelo Banco de Alimentos, Sodexo, Celulose Riograndense e PROJARI. O Projeto faz parte do Banco de Refeições Coletivas, que hoje utiliza o mesmo processo em dezenas de empresas gaúchas.
 

08/03/17